Os impostos também podem ajudar a reduzir os gastos com saúde: o Brasil gasta anualmente cerca de 125 bilhões de reais para tratar as doenças e incapacitações provocadas pelo tabagismo, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Jovens que cresceram sob o impacto das campanhas contra o cigarro convencional vêm consumindo outros produtos de tabaco, como fumo de rolo, cigarro de tabaco, palheiro, entre outros, acreditando que fazem menos mal à saúde.
Além disso, muitos especialistas têm alertado para o risco do uso do cigarro eletrônico, principalmente entre os jovens. Ainda não há estudos a respeito do efeito do cigarro eletrônico a longo prazo, já que esses produtos estão há pouco tempo no mercado, mas a curto prazo, já se sabe que ele pode causar problemas bucais e respiratórios graves, além de provocar adição.
A venda de cigarros eletrônicos é proibida no Brasil, mas basta uma saída à noite ou uma rápida busca na internet para encontrar esses produtos com facilidade, a preços acessíveis.
Todos os produtos derivados do tabaco fazem mal à saúde, em qualquer quantidade, já que não existe um nível seguro de exposição ao tabaco.
Investir em políticas públicas que ajudem a reduzir o número de fumantes é investir na prevenção de inúmeras doenças e diminuir gastos em saúde.
Afinal, como afirma a OMS, a epidemia de tabaco é uma das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou.
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