No fim dos anos 1990, a jornalista Erika Palomino causou estrondo com seu “Babado Forte”, obra que mapeava o melhor da música, estilo e badalação daquela década que terminava, partindo de sua coluna Noite Ilustrada, na Folha.
Agora, passados quase 25 anos, ela está prestes a lançar uma versão atualizada do livro-reportagem.
Palomino reuniu pesquisadores de diferentes formações e territórios para, além de trazer a obra para os dias de hoje, ultrapassar as barreiras do Sudeste e analisar as cenas de lugares como São Luís, Belém, Salvador, Recife e Fortaleza, com manifestações culturais tonitruantes como as aparelhagens, o tecnobrega e os bailes de favela.
Além disso, o estudo ainda reflete sobre as transformações tecnológicas que revolucionaram a maneira de fazer e consumir música no país. A obra, que ainda não fechou contrato com uma editora, tem planos de chegar ao público no ano que vem.
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