Baseado em acontecimentos reais, minissérie aclamada retrata uma injustiça absurda.
“Baseado em uma história real”: essas são cinco palavras que vão te causar arrepios na espinha aqui. Olhos que Condenam é a história verídica de cinco jovens, cujo único crime foi a cor da pele.
1989. Uma jovem branca é brutalmente atacada e estuprada no Central Park. Cinco suspeitos são presos: adolescentes negros no lugar errado e na hora errada, que veem suas vidas virarem de cabeça para baixo em uma noite. Aterrorizados e manipulados pela polícia, acabam, sob pressão, por confessar.
Mas confessar o quê? Eles não fizeram nada. Confissões obtidas sob coação, com evidente falta de provas e julgamento tendencioso: aqui são condenados. Segue-se uma vida na prisão e uma difícil reintegração para estes jovens que a justiça tão fortemente desrespeitou.
Em apenas quatro episódios, a envolvente e aclamada minissérie da Netflix irá transportá-lo ao infame caso dos corredores do Central Park que ganhou as manchetes em 1989 e terminou em um erro judicial monumental, “corrigido” apenas no início dos anos 2000 – mais de uma década tarde demais, quando o verdadeiro culpado finalmente confessou e as evidências de DNA confirmaram os fatos.
Ao adaptar esta história comovente para a tela, a cineasta indicada ao Oscar Ava DuVernay conseguiu fazer com que o espectador vivenciasse esta notícia sórdida e angustiante como se estivesse lá, sendo testemunha de um abuso de…
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