O risco de hospitalização por derrame cerebral pode ser evidenciado de forma precoce, ou seja, logo após 30 dias do nascimento da criança.
A doença cardiovascular não é somente a principal causa de mortalidade global feminina, mas também é a principal causa de mortalidade maternal. Dentre os fatores que justificam essa tendência, pode-se citar hipertensão arterial na gravidez, obesidade e diabetes.
O seguimento clínico dessas mulheres que realizaram tratamento para infertilidade deveria ser dividido em duas etapas: uma vigilância cuidadosa nos primeiros seis meses após o nascimento da criança e um acompanhamento periódico após esse primeiro semestre.
Na análise final desse estudo, outros dois pontos muito importantes foram ressaltados, tendo como premissa a prevenção efetiva de um derrame cerebral, seja qual tipo for, após uma gestação baseada em tratamento para infertilidade.
Primeiramente, a presença de hipertensão arterial e de diabetes, durante a gestação, seriam os gatilhos principais para possíveis complicações cardiovasculares e, como tais, deveriam ser melhor controlados.
O segundo ponto seriam os efeitos colaterais das medicações empregadas para tratar a infertilidade feminina; são medicações com potencial de alterar a estabilidade dos nossos vasos sanguíneos e promover distúrbios no fluxo sanguíneo. Uma revisão dessas medicações, tentando encontrar melhores opções tal como melhores combinações, certamente seria válida para reduzir efeitos colaterais.
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